Uma cláusula do edital não permite a participação de operadoras responsabilizadas por acidentes fatais nos últimos cinco anos. A mesma regra já havia inviabilizado a participação da empresa China Communications Construction no certame. Em maio, a ministra espanhola de Fomento, Ana Pastor, havia confirmado que as três empresas públicas – Adif (administradora de infraestruturas), Ineco (engenharia e economia de transporte) e Renfe (operadora de ferrovias) – formariam um consórcio para participar da licitação do TAV brasileiro. Com o acidente, o consórcio terá de procurar um novo operador de ferrovias para ter condições de participar do processo licitatório.
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